Amigo eu ri desse texto da semana como uma pessoa que viveu em duas cidades loucas.
"Ou talvez seja ainda a falta de vitamina D numa cidade que rivaliza com vilazinhas da Noruega em termos de dias de sol por ano, o que deixa todo mundo louco. O sol também é um exorcista." - O feudo no qual e nasci e agora retornei, Petrópolis é esse naipe de não ter muitos dias de sol. Aqui também é todo mundo desregulado das ideias e tem fama de ser uma cidade do sul perdida no Rio ( para você ver o naipe da coisa). A outra é Cascavel que tem fama de ser uma mini Curitiba e vi alguns vários absurdos que só o Paraná pode me proporcionar. Então fica tranquilo que não é só com você kskskskssks
Eu ri de um modo um pouco descontrolado da descrição do porteiro-frankenstein-robocop. E Curitiba, pelo pouco em que estive lá, me parece um desses casos de vórtices do mundo. É uma vibe meio parecida, paradoxalmente, com Goiânia (pelo dinheiro do agro? Pelo ar de roça gigante? Não sei dizer).
Meu marido é de Curitiba e ele já foi assaltado de várias maneiras diferentes, desde moleque com canivete na rua até sequestro relâmpago. É curioso contar essas coisas pra quem não é de Curitiba e ver o olhar de “não, isso não é normal nem bate com a ideia que eu tenho da cidade.”
Fiquei mesmerizado no fluxo de quem lê um relato de realismo mágico durante todo o texto, até chegar no prédio com apartamentos giratórios. Essa vileza arquitetônica foi o ponto de absurdo incontornável que me trouxe de volta à realidade.
Amigo eu ri desse texto da semana como uma pessoa que viveu em duas cidades loucas.
"Ou talvez seja ainda a falta de vitamina D numa cidade que rivaliza com vilazinhas da Noruega em termos de dias de sol por ano, o que deixa todo mundo louco. O sol também é um exorcista." - O feudo no qual e nasci e agora retornei, Petrópolis é esse naipe de não ter muitos dias de sol. Aqui também é todo mundo desregulado das ideias e tem fama de ser uma cidade do sul perdida no Rio ( para você ver o naipe da coisa). A outra é Cascavel que tem fama de ser uma mini Curitiba e vi alguns vários absurdos que só o Paraná pode me proporcionar. Então fica tranquilo que não é só com você kskskskssks
Eu ri de um modo um pouco descontrolado da descrição do porteiro-frankenstein-robocop. E Curitiba, pelo pouco em que estive lá, me parece um desses casos de vórtices do mundo. É uma vibe meio parecida, paradoxalmente, com Goiânia (pelo dinheiro do agro? Pelo ar de roça gigante? Não sei dizer).
Meu marido é de Curitiba e ele já foi assaltado de várias maneiras diferentes, desde moleque com canivete na rua até sequestro relâmpago. É curioso contar essas coisas pra quem não é de Curitiba e ver o olhar de “não, isso não é normal nem bate com a ideia que eu tenho da cidade.”
Fiquei mesmerizado no fluxo de quem lê um relato de realismo mágico durante todo o texto, até chegar no prédio com apartamentos giratórios. Essa vileza arquitetônica foi o ponto de absurdo incontornável que me trouxe de volta à realidade.