O Novo Testamento é aquele filme continuação de algo que foi um sucesso só que como ele tá sendo lançado muitos anos depois e não segue o mesmo tom do material original, sai direto pra DVD (ou hoje streaming)
meu sonho é um filme do paul verhoeven sobre gideão e toda a parada deles arregaçarem os midianitas com 300 homens, vasos com piche, tochas, e cornetas. Ia ter sangue pra caramba.
Meu caso foi meio oposto do seu. Cresci num meio religioso que levava esses textos a sério. Daí hoje em dia não consigo me interessar por eles nem que seja como material de safadezas. Mas teu texto tá incrível.
"O filme Noé do Aronofsky tem o mérito de ter destoado disso, mas é um filme do Aronofsky, né, e aí isso vem com toda uma leva de problemas próprios": eu leria uma resenha sua sobre as esquisitices recentes dele, hein (não mexa em Requiem, Cisne Negro, Pi ou O Lutador, por favooooor); mais uma vez, que texto deliciosamente iconoclasta, siga sempre assim!
O Novo Testamento é aquele filme continuação de algo que foi um sucesso só que como ele tá sendo lançado muitos anos depois e não segue o mesmo tom do material original, sai direto pra DVD (ou hoje streaming)
É aqueles casos em que o segundo filme é muito pior que o primeiro, mas teve uma bilheteria fudida (tipo Matrix).
Já o Livro de Mórmon é o equivalente ao Filho do Máskara.
Parece muito uma fanfic ou uma copypasta genérica demais para tankar.
meu sonho é um filme do paul verhoeven sobre gideão e toda a parada deles arregaçarem os midianitas com 300 homens, vasos com piche, tochas, e cornetas. Ia ter sangue pra caramba.
Meu caso foi meio oposto do seu. Cresci num meio religioso que levava esses textos a sério. Daí hoje em dia não consigo me interessar por eles nem que seja como material de safadezas. Mas teu texto tá incrível.
"O filme Noé do Aronofsky tem o mérito de ter destoado disso, mas é um filme do Aronofsky, né, e aí isso vem com toda uma leva de problemas próprios": eu leria uma resenha sua sobre as esquisitices recentes dele, hein (não mexa em Requiem, Cisne Negro, Pi ou O Lutador, por favooooor); mais uma vez, que texto deliciosamente iconoclasta, siga sempre assim!